Pobre homem iludido com a alegria, tem prazer pela dor que
lhe busca de dia e não esquece a noite.
A cada semana uma esperança perdida.
Pobre homem, enganado pelas máscaras que trazem gosto de fel a sua boca sem
piedade.
Ah, mas o homem se alegra mesmo com dor e ilusões, mesmo com essa dor
dentro da alma que causa melancolia. Homens idiotas que feriram o pobre homem.
Ele acende a dor na ausência de luz, amando almas vivas.
Inocente homem morto
que sorri para enganar a lágrima que vacila em galgar a montanha do desespero.
Pobre homem, viva!
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